No Brasil não há Programas de Triagem Auditiva Neonatal suficientes para atender todos os bebês nascidos, além disso, os programas existentes encontram-se centralizados em alguns estados. Dessa forma, em diversos estados do país há um número de crianças que não realiza a Triagem Auditiva Neonatal, consequentemente não realizam as etapas seguintes: o monitoramento e acompanhamento auditivo. Isso reflete no diagnóstico e intervenção tardio.