Segundo a OMS¹ o número de pessoas com idade superior a 60 anos chegará a 2 bilhões de pessoas até 2050, representando um quinto da população mundial. De acordo com os dados do Ministério da Saúde, o Brasil, em 2016, tinha a quinta maior população idosa do mundo, e, em 2030, o número de idosos ultrapassaráContinuar lendo “PERDA AUDITIVA – UM FATOR DE RISCO PARA A DEMÊNCIA”
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Tipos de exames que detectam a perda auditiva
Há mais de 400 anos foi descrito o uso do diapasão para avaliação da audição. O diapasão é um instrumento feito de aço, alumínio ou magnésio, em forma de “Y” que quando percutido, produz um harmônico do som fundamental, que rapidamente se extingue, de forma que o som torna-se de frequência simples. Este é uma ferramenta simples e rápida de detecção de perdas auditivas. Geralmente, usa-se os de 512 e 1024 Hz. Por meio desses, os testes mais utilizados são: WERBER e RINNE.
Música e Reabilitação Auditiva
O artigo tem como objetivo relatar a minha experiência profissional como musicista e professora de música na reabilitação auditiva de crianças com deficiência auditiva.
A música está intrínseca na criança desde a gestação na pulsação dos batimentos cardíacos entre mãe e filho no ritmo da vida. O bebê já convive com os sons provocados pelo corpo da mãe desde a gestação. A pulsação, o sangue entre as veias, a respiração, o sopro, o coração, o ritmo da placenta, a vibração sonora da voz, a emoção, o ambiente sonoro perfeito na relação afetiva entre dois seres interligados.
Psicopedagogia na educação de surdos
A psicopedagogia tem como objetivo compreender como o indivíduo aprende, suas facilidades e suas limitações, para que a partir desta análise possa intervir e ajudar o mesmo. Dentro da reabilitação auditiva, a psicopedagogia atua da mesma forma, observando as facilidades que a criança tem, para estimular o que precisa ser alcançado ou até mesmo melhorado.
GLOSSÁRIO COCLEATIVA
Preparado com muita dedicação, este Glossário visa esclarecer o significado de algumas SIGLAS comumente usadas para falar sobre Surdez e Deficiência Auditiva.
A importância do diagnóstico de perdas leves tanto na infância como idade adulta
Em 2021, a OMS liberou um documento chamado de Primeiro relatório global sobre a audição. Ele define uma perda auditiva quando os limiares obtidos no exame de audiometria são maiores do que 20 decibéis nas frequências de 500, 1000, 2000 e 4000Hz. Sendo uma perda leve a que vai de 25 a 35 decibéis. SegundoContinuar lendo “A importância do diagnóstico de perdas leves tanto na infância como idade adulta”
Surdez: do diagnóstico às minhas descobertas pessoais e profissionais
Sobre mim Meu nome é Giovanna Borges Rodrigues, sou de Araguari-MG, tenho 23 anos, nasci com perda auditiva profunda bilateral e meus pais não sabiam que eu tinha este problema. Até que no momento em que eu tinha seis meses de idade, eles começaram a perceber que eu não escutava bem e imediatamente a minhaContinuar lendo “Surdez: do diagnóstico às minhas descobertas pessoais e profissionais”
A importância do diagnóstico audiológico na terapia de fala e linguagem
“A linguagem é onipresente na vida de todos os homens. Cerca-nos desde o despertar da consciência, ainda no berço; segue-nos durante toda a nossa vida, em todos os nossos atos, e acompanha-nos até na hora da morte. Sem ela, não se pode organizar o mundo do trabalho, pois é ela que permite a cooperação entre os seres humanos e a troca de informações e experiências. Sem ela, o homem não pode conhecer-se nem conhecer o mundo. Sem ela não se pode aprender. Sem ela não se podem expressar sentimentos. Sem ela, não se podem imaginar outras realidades, construir utopias e sonhos.”
Neurofibromatose tipo II
A Neurofibromatose tipo 2 (NF2) é uma doença genética, autossômica dominante, que afeta 1 em cada 40.000 nascimentos; podendo ser transmitida (herança genética) ou não. Ao longo do cromossomo 22 (2212.2), produz-se uma proteína chamada Merlin.
Relato de experiência de uma enfermeira deficiente auditiva com implante auditivo
Sou Taiane Emyll, Enfermeira formada pela Universidade Estadual do Ceará, com Pós graduação em Enfermagem Cardiovascular e Hemodinâmica, atualmente trabalho como Enfermeira assistencial de posto cirúrgico em um hospital particular de Fortaleza. Tenho perda auditiva neurossensorial profunda no ouvido direito devido a meningite aos 4 anos de idade e perda moderada condutiva no ouvido esquerdo desde 24 anos devido a otites (infecções no ouvido) de repetição. E desde meus 28 anos sou usuária de implante auditivo ancorado ao osso bilateral.